Os sindicatos sul-coreanos marcaram presença em peso perante a assembleia nacional do país, neste sábado, apontando-lhe o dedo, bem como ao presidente, Yoon Suk-yeol, por, alegadamente, negligenciar a segurança no trabalho e acidentes relacionados com o mesmo.
Conforme pode ver nas fotografias publicadas na galeria desta notícia, centenas de manifestantes, a maioria deles da Confederação Sindical da Coreia do Sul (KCTU, na sigla em inglês) fizeram ouvir o seu desagrado com as políticas de Suk-yeol, prometendo uma greve em força depois de, na semana passada, os camionistas do país terem já avançado com uma, que acabou após ordem presidencial.
O aumento do preço dos combustíveis levou os camionistas a exigir ao governo sul-coreano que torne permanente um sistema de taxa mínima de carga que deverá acabar em 2022, para evitar grandes perdas financeiras.
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