Covid-19. Britânicos aconselhados a "ficar em casa" se tiverem sintomas

Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido (UKHSA) alerta para os riscos de um aumento da propagação da doença.

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Notícias ao Minuto
03/01/2023 11:20 ‧ 03/01/2023 por Notícias ao Minuto

Mundo

Covid-19

Uma conselheira clínica da Agência de Segurança Sanitária do Reino Unido (UKHSA) pediu aos britânicos para que fiquem em casa se tiverem sintomas de Covid-19 - ou, pelo menos, que usem máscaras faciais, de modo a minimizar a propagação da doença, reporta a Sky News.

O aviso foi dado pela professora Susan Hopkins, que acrescentou ainda que os adultos devem abster-se de "visitar pessoas mais vulneráveis, a menos que seja urgente", quando se sentirem doentes.

Os conselhos fazem parte dos "passos simples" apresentados pela agência britânica para ajudar a proteger as crianças e os indivíduos mais vulneráveis, numa altura que fica marcada pelo regresso às aulas em escolas e universidades, depois das férias do Natal.

Na perspetiva da especialista, é, de facto, "importante minimizar a propagação da infeção nas escolas e noutros estabelecimentos de ensino e de acolhimento de crianças". Por isso, deixou ainda uma recomendação para que as crianças que apresentem sintomas febris e de mal-estar fiquem, igualmente, em casa, evitando contagiar outras crianças.

Os avisos surgem num momento em que, segundo a mesma fonte, o Serviço Nacional de Saúde (NHS) do Reino Unido está sob uma "tensão insuportável". Isto porque os trabalhadores do setor pressionam cada vez mais o governo, por via de greves, a tomar medidas para melhor as suas condições salariais.

Tudo isto numa altura em que, segundo alertou já a UKHSA, tanto a Covid-19, como a gripe, estão atualmente a circular em "níveis elevados" no país - prevendo-se que a sua propagação continue a aumentar nas semanas que se avizinham.

As preocupações quanto ao surgimento de novos surtos de Covid-19 em países europeus surge depois de a China ter registado recentemente um aumento avassalador de novos casos de infeção por SARS-CoV-2.

Leia Também: Covid. Centro Europeu pondera rever risco após aumento de casos na China

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