A jovem polaca que acredita ser Madeleine McCann terá apresentado apresentado amostras de ADN para provar se é ou não a menina desaparecida em na Praia da Luz, em Portugal, em 2003.
Julia Faustyna, de 21 anos, está atualmente na Califórnia, nos EUA, tendo sido levada para o país após sofrer ameaças de morte.
Segundo o que Fia Johansson - a detetive particular que acompanha o caso da jovem - revelou ao RadarOnline, foram enviadas três amostras de ADN para análise forense, bem como um teste genético para estabelecer a sua ascendência.
"Se os resultados indicarem que ela é britânica ou daquela área, vamos continuar a nossa investigação sobre Madeleine McCann e comunicar com os detetives em Portugal", disse Johansson à publicação.
"Temos muitas evidências agora que mostram que Julia foi definitivamente traficada para a Polónia", revelou ainda.
Recentemente, Fia tinha afirmado ser possível que em vez de ser Madeleine McCann, Julia possa ser outra pessoa desaparecida. A investigadora concorda que há lacunas na história da jovem que podem causar essa dúvida.
“Diz que foi abusada quando era criança e encontramos evidências no tribunal de que ela realmente foi abusada entre 2011 e 2012. Também tem muitas questões sobre seu passado e pediu ajuda. Pedimos à sua família um teste de DNA, mas a mãe recusou-se a atender as nossas chamadas”, revelou.
A família de Julia nega que ela seja uma outra pessoa e alega que a jovem sofre de problemas psicológicos. Por sua vez, a família McCann não se pronunciou sobre o caso.
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