O presidente do Conselho de Segurança da Rússia, Dmitry Medvedev, pronunciou-se, este sábado, sobre a atuação do governo ucraniano no âmbito da guerra.
"O cão de Kyiv não para de ladrar. A saliva escorre pelo focinho peludo para que os donos vejam as suas qualidades de lutador", começa por escrever o também ex-presidente russo, enumerando alguns pedidos feitos pelo governo ucraniano.
Na publicação, partilhada no Telegram, o responsável aponta ainda que tipo de posição considera que estas ações refletem. "O que é isto? O crepúsculo contraditório de uma mente encharcada de drogas? O delírio da insegurança? A pressão sobre os seus benfeitores? Uma paranoia geral e persistente?", questiona.
Respondendo às suas questões, Medvedev nota que "tudo se conjuga", mas avisa que não se deve subestimar "nem mesmo o discurso delirante". "É também um manifesto histérico do regime de Kyiv para consolidar a elite nazi, manter o moral das tropas e obter novos apoios dos seus patrocinadores", rematou.
Considerações feitas, o também antigo primeiro-ministro da Rússia, entre 2012 e 2020, declarou que a resposta só pode ser uma: "Destruição em massa de pessoal e equipamento militar empenhado pelo regime nazi numa contraofensiva, infligindo a máxima derrota militar às Forças Armadas da Ucrânia".
"Caso contrário, eles não se acalmarão, os delírios da droga poderão transformar-se em realidade e a guerra arrastar-se-á por muito tempo. Isto não é bom para o nosso país", concluiu.
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