A invasão das tropas russas na Ucrânia continua a ter impacto não só na Europa como também no resto do mundo, com a maioria dos líderes mundiais a prestar apoio a Kyiv - com o fornecimento de armas e também com formação.
Apesar deste apoio - que se verifica desde o início da guerra, a 24 de fevereiro de 2022, e promete manter-se "todo o tempo que for preciso", como muitos governantes e líderes têm vindo a repetir -, os últimos dias ficaram também marcados pela eventual adesão de Kyiv à Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO).
Apesar de ter dito que esperava um "convite claro" em julho, na cimeira da Aliança em Vilnius, na Lituânia, o presidente ucraniano parece já não estar tão claro da brevidade deste convite, já que, dias depois, afirmou que a adesão à NATO é "impossível" até ao fim da guerra. "Não vamos puxar países", declarou.