Mais de uma semana após a sua destruição, a barragem de Kakhovka continua a centrar as atenções da guerra na Ucrânia. Na quinta-feira, o diretor-geral da Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA), Rafael Grossi, visitou a central nuclear de Zaporíjia - cujo reatores eram arrefecidos pela central hidroelétrica - e considerou que a situação era grave, mas estável.
Sobre a linha da frente, o secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, afirmou que existem "combates ferozes" e que as forças ucranianas estavam a "obter ganhos" na sua contraofensiva.
Já a Ucrânia reivindicou avanços, mas reconheceu que as tropas russas estão a oferecer uma "forte resistência", sobretudo no sul do país.