O Presidente Alexander Lukashenko ajudou a negociar um acordo que permitiu a Prigozhin a pôr termo ao motim no passado dia 24 de junho. O acordo permitiu também a Prigozhin e aos combatentes contratados deslocarem-se para a Bielorrússia.
Lukashenko disse na semana passada que Prigozhin se encontrava na Bielorrússia.
Hoje, o chefe de Estado bielorrusso disse a jornalistas internacionais, em conferência de imprensa em Minsk, que o chefe dos mercenários se encontra em São Petersburgo e que os combatentes contratados estão nos "bases" onde se encontravam antes, sem especificar.
O Grupo Wagner, empresa que contrata mercenários, esteve presente na campanha militar russa na Ucrânia, além de manter contratados na República Centro Africana e na Síria.
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