Shoigu prestou especial atenção à necessidade de infligir ataques preventivos ao inimigo, a fim de o expulsar das posições ocupadas, disse o ministério no comunicado, citado pela agência espanhola EFE.
Shoigu também agradeceu aos militares russos as "ações ofensivas bem sucedidas" na frente de Lyman, no leste da Ucrânia, onde as tropas de Moscovo conseguiram tomar posições mais vantajosas, acrescentou.
O Ministério da Defesa não revelou a localização do quartel visitado por Shoigu.
Esta é a primeira inspeção das tropas pelo ministro da Defesa após o motim falhado do grupo de mercenários Wagner contra a liderança militar russa, segundo a EFE.
Apesar dos persistentes rumores que circularam após a rebelião de 24 de junho de que Shoigu poderia ser demitido, o ministro manteve o posto e continuou a aparecer regularmente em reuniões militares e com o chefe de Estado.
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