O funeral do líder do Grupo Wagner, Yevgeny Prigozhin, realizou-se na terça-feira à porta fechada, a pedido da família. No mesmo dia, a Casa Branca sugeriu que o Kremlin pode estar envolvido na morte, lembrando que a Rússia "tem uma longa história de assassinato de opositores". Também a Ucrânia, pela voz do ministro dos Negócios Estrangeiros, Dmytro Kuleba, rejeitou negociar com o presidente russo, Vladimir Putin, e acusou-o de ser responsável pelo acidente de avião que vitimou o líder dos mercenários.
Numa entrevista à RTP, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, voltou a criticar a posição do seu homólogo brasileiro, Lula da Silva, sobre a guerra, sublinhando que a guerra "é na Ucrânia, onde as pessoas estão a morrer" e que quem quer resolver o conflito "tem de ser perceber quem é a vítima e o agressor".