O porta-voz do Kremlin, Dimitri Peskov, citado pelas agências de notícias russas, indicou que estas instalações se tornaram "alvos legítimos para as Forças Armadas russas".
"É óbvio que todas as instalações de produção de armas, especialmente quando estas armas são usadas contra nós, tornaram-se foco de atenção especial dos nossos militares", afirmou Peskov durante uma conferência de imprensa, na qual abordou relatórios sobre o envio desta ajuda, especialmente pelo Reino Unido.
Da mesma forma, lembrou que a presença destas instalações não contribuirá propriamente para reduzir a tensão ou colocar fim ao conflito e não servirá para minar o "sucesso da operação militar especial" da Rússia, iniciada em fevereiro de 2022.
O presidente russo, Vladimir Putin, insistiu que esta "operação" procura "proteger a população do genocídio do regime de Kyiv e, assim, enfrentar os riscos para a segurança nacional colocados pelo avanço da NATO em direção ao leste".
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