Em relatório, o Departamento de Estado avançou que "a manipulação internacional da informação [pela China] não é apenas uma questão de diplomacia pública, mas constitui um desafio para a integridade do espaço internacional de informação".
Antecipou mesmo que, "se nada for feito, os esforços da República Popular da China vão remodelar a paisagem mundial da informação, criando enviesamentos e lacunas, que podem mesmo conduzir as nações a tomarem decisões que subordinem os seus interesses económicos e de segurança aos de Pequim".
O relatório do GEC, um grupo do Departamento de Estado dedicado à luta contra a manipulação de informação, acrescentou que Pequim consagra milhares de milhões de dólares todos os anos a estas operações, que designou como de "manipulação de informação no estrangeiro".
Ao mesmo tempo, acrescentou-se no texto, a China faz desaparecer as informações críticas que contradizem os seus argumentos sobre temas delicados, como Taiwan, direitos humanos e os problemas da economia.
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