"Os chefes de Estado e de Governo sublinharam a sua determinação em trabalhar juntos pela paz, segurança, democracia, Estado de Direito e desenvolvimento sustentado no quadro do Direito Internacional", refere o comunicado conjunto, assinado em Berlim.
O documento acrescenta que os subscritores "sublinharam que continuam a defender a Carta das Nações Unidas, especialmente os princípios do respeito pela independência, soberania e integridade de todos os Estados e a proibição da ameaça ou uso da força para resolver conflitos internacionais".
A declaração foi assinada, para além de Scholz, pelos presidentes do Cazaquistão, Kasim-Yomart Tokayev; do Quirguistão, Sadir Chaparov; Taquijistão, Emomalij Rahmon; Turquemenistão, Gurbanguly Berdimuhamedov, e Uzbequistão, Shawkat Mirzioyew.
Scholz tinha convidado os líderes das ex-Repúblicas soviéticas enquanto promove uma estratégia de aproximação com a região, no âmbito da qual a ministra dos Negócios Estrangeiros, Annalena Baerbock, já fez diversas viagens.
A estratégia persegue tanto interesses de segurança como interesses económicos, uma vez que os cinco países são ricos em matérias-primas fundamentais para a economia da Alemanha.
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