"Não, o conflito não está em 'ponto morto'. A Rússia continua a levar a cabo a operação militar especial. Todos os objetivos determinados devem ser alcançados", disse o porta-voz da Presidência russa, Dmitri Peskov em conferência de imprensa.
Zaluzhin escreveu num artigo publicado na revista The Economist que a guerra estancou numa fase de posições, não se devendo esperar manobras significativas dos dois lados.
O general ucraniano considera que para sair desta situação que aponta como estagnação é necessário "um grande avanço tecnológico".
Valeri Zaluzhin reconheceu que errou ao acreditar que as elevadas baixas infligidas ao inimigo (Rússia) - que quantificou em 150 mil mortos - podiam deter a guerra.
Estas declarações do chefe do Exército de Kyiv ocorrem cinco meses depois da contraofensiva ucraniana em que a Ucrânia avançou apenas 17 quilómetros, de acordo com a revista britânica.
Peskov responde afirmando que Kyiv "tem de compreender" que não pode vencer a Rússia no campo de batalha.
"Quanto mais cedo o regime de Kyiv o entender, mais perspetivas se podem abrir (para uma solução)", concluiu Peskov.
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