O documento, divulgado pelo gabinete do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, refere os nomes dos 13 reféns.
Entre eles, figuram, nomeadamente, uma mãe de 34 anos e as suas duas filhas, de dois e quatro anos, uma mulher de 85 anos e uma família com três gerações: a avó, a sua filha e o seu neto. Nenhum homem foi libertado.
O ministro dos Negócios Estrangeiros português, João Gomes Cravinho, confirmou hoje a libertação, pelo grupo islamita Hamas, de uma refém com nacionalidade portuguesa.
Adina Moshe, 72 anos, é uma de 24 reféns libertados até agora, de acordo com as autoridades israelitas, no primeiro dia de trégua em Gaza ao fim de um mês e meio de bombardeamentos e combates.
"Efetivamente tínhamos a esperança, não queríamos falar muito do assunto. Tínhamos esperança e confirma-se que saiu", comentou o chefe da diplomacia portuguesa, que hoje realiza uma visita a Israel e Cisjordânia.
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