Com o final do ano a chegar, começam as definir-se as resoluções do Ano Novo. Uma prática que já tem décadas de tradição, mas que segundo um estudo recente está a perder alguns dos seus adeptos.
Um inquérito levado a cabo a dois mil norte-americanos fez ver que a maioria das pessoas já não tem 'pachorra' para definir objetivos para o próximo ano, até porque 52% dos mesmos desiste de alcançar essas metas em março (e só 5% dos inquiridos tenta realizar a sua lista de desejos até ao final do ano).
As principais razões pelas quais as pessoas não conseguem cumprir as suas resoluções prendem-se com o facto de não se sentirem motivadas (38%), de as suas prioridades terem mudado (25%) ou de se terem simplesmente se esquecido delas (23%).
O estudo permitiu ver ainda que existem diferenças entre a geração Z e a geração millenial, sobretudo no que à definição dos objetivos diz respeito. Assim, se a geração anterior preferia fazer resoluções sobre comida e saúde, os mais novos preferem pedir desejos relacionados com as suas finanças ou com a sua vida social.
Apesar disso, e crentes ou não crentes nesta tradição, muitos já estão a pensar no que querem melhorar no ano que aí vem. Segundo o estudo, este ano, metade dos inquiridos irá estabelecer resoluções relacionadas com a alimentação para 2024 (51%), com 73% a partilharem que se sentem motivados para melhorar a sua dieta no próximo ano.
O estudo em causa foi levado a cabo pela OnePoll em nome da Almond Breeze.
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