As forças armadas dizem que o aparelho levava a bordo cinco soldados e três funcionários da Secretaria de Gestão de Riscos, assim como ajuda humanitária para as zonas da província de Pastaza afetadas por inundações.
Num comunicado, o exército acrescentou que o helicóptero, que fazia a rota entre a cidade de Shell e a comunidade de Tiwino, terá caído às 09:36 (14:36 em Lisboa).
As forças armadas implementaram uma operação de busca, na qual participaram dois helicópteros leves, e que localizou os destroços do aparelho quase cinco horas depois da queda.
As condições climatéricas não permitiram resgatar os corpos na sexta-feira e as operações irão continuar hoje, acrescentou o exército, que já ordenou a abertura de uma investigação às causas do acidente.
"Nós, soldados, estamos solidários com as famílias dos nossos cinco valentes soldados que serviram o seu país com total dedicação e profissionalismo, apesar do risco que representa a profissão militar, e com três exemplares cidadãos equatorianos", disseram as forças armadas, que se comprometeram a prestar a assistência necessária.
Ainda antes da descoberta dos corpos, o Presidente do Equador Daniel Noboa lamentou na rede social X (antigo Twitter) "o trágico acidente sofrido por soldados e funcionários públicos que prestavam ajuda humanitária na região de Tiwino".
Leia Também: FMI acorda conceder empréstimo de 4.000 milhões de dólares ao Equador