Detenção de funcionários da Kenya Airways na RDCongo foi "mal-entendido"

Elementos foram libertados na segunda-feira.

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Notícias ao Minuto com Lusa
07/05/2024 15:28 ‧ 07/05/2024 por Notícias ao Minuto com Lusa

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A detenção de funcionários da companhia aérea Kenya Airways (KQ) na República Democrática do Congo resultou de um "mal-entendido" das autoridades, disse a empresa de transporte aéreo, citada pela BBC.

Os voos da Kenya Airways para o país africano, que tinham entretanto sido suspensos, vão voltar a acontecer, acrescentou a empresa, após a libertação "incondicional" de dois funcionários.

O 'staff' foi detido no mês passado, alegadamente por não terem os documentos necessários para o transporte de carga descrita como valiosa, num voo da KQ, no dia 12 de abril.

Segundo disse o diretor de operações da companhia aérea, Allan Kilavuka, à BBC, tratava-se de notas de um banco congolês, que estavam a ser transportadas para os Estados Unidos.

"Foi apenas um mal-entendido pelos agentes militares de informação", disse, referindo que a empresa repetiu várias vezes que "não tinha tomado a custódia do dinheiro, mas eles não queriam ouvir".

"Por isso, a minha única suposição é que houve uma clara falha na comunicação", acrescentou.

Os funcionários foram mantidos sem comunicação "até 23 de abril, data em que os funcionários da embaixada e a equipa da KQ foram autorizados a visitá-los", segundo a companhia.

A Kenya Airways tinha anunciado, em 29 de abril, a suspensão dos seus voos para Kinshasa, a capital desta nação que faz fronteira com Angola, devido à detenção "ilegal" dos seus dois empregados na RDCongo.

A Kenya Airways foi fundada em 1977, após a extinção da East African Airways. Serve 45 destinos, 37 dos quais em África.

Leia Também: Gestora da Kenya Airways na RDCongo libertada

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