Segundo as autoridades ucranianas, mais de três mil, presos declararam a sua vontade de integrar a luta armada em troca da sua libertação.
Um tribunal da cidade de Khmelnytsky, no oeste do país, indicou ter aprovado a libertação de dois detidos, um nascido em 2000 e outro em 1981, condenados por roubo, para integrarem a Guarda Nacional ucraniana.
Em comunicado, o tribunal informou que "cada um dos homens está apto para o serviço militar, passou um exame profissional e psicológico e possui um nível suficiente de condição física".
No início de maio, os deputados ucranianos aprovaram uma lei, promulgada pelo presidente Volodymyr Zelensky, que permite a alguns presos irem combater.
Estão excluídos presos condenados por crimes graves, como violência sexual, atentado à segurança nacional ou corrupção.
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