Do lançamento dos 'rockets' aos estragos. As imagens do ataque em Israel

O último lançamento de 'rockets' em direção a Israel tinha sido em janeiro. Agora, não houve feridos graves, mas duas pessoas terão ficado com ferimentos ligeiros depois de haver estilhaços à passagem destas armas.

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© ynetalerts/ X (antigo Twitter)

Notícias ao Minuto
26/05/2024 16:57 ‧ 26/05/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

Israel/Palestina

Várias imagens começaram a circular nas redes sociais depois de as sirenes de alerta para o lançamento de 'rockets' se ouvirem, este domingo, não só em Telavive, como também noutras cidades israelitas, como Herzliya e Petah Tikva.

O lançamento de 'rockets' foi anunciado pelo braço armado do Hamas, as Brigadas al-Qassam, que referiram que o carregamento foi contra Israel.

Ao mesmo tempo, as Forças de Defesa da Israel (Israel Defense Forces, IDF na sigla em inglês), avisam, a partir das sirenes, o lançamento de 'rockets'. Segundo estas forças, pelo menos oito 'rockets' foram lançados de Rafah, em Gaza.

O último ataque de 'rockets' lançados de Gaza para Israel tinha acontecido em janeiro.

"'Rockets' foram lançados de Rafah em direção ao centro de Israel há alguns momentos. Ajuda humanitária até Gaza atravessou Kerem Shalom Crossing esta manhã e agora 'rockets' estão a ser disparados", escrevem os militares na rede social X (antigo Twitter), partilhando uma imagem.

Segundo as autoridades israelitas, citadas pelo Times of Israel, houve três 'rockets' que foram abatidos e cinco caíram em áreas desocupadas. Ainda assim, uma casa nos arredores de Herzliya terá 'sofrido' à passagem de um destes 'rockets', com estilhaços a caírem numa casa. Duas pessoas ficaram com ferimentos ligeiros, mas não houve vítimas mortais ou ferimentos mais graves.

Imagens mostram também a zona de Kfar Saba, a norte de Telavive, onde um 'rocket', terá caído em campo aberto.

Outras imagens mostram também algumas pessoas a correr numa praia em Telavive, com as sirenes a ouvirem-se como barulho de fundo:

Leia Também: TPI. "Ninguém está autorizado a cometer crimes de guerra", diz procurador

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