Papua-Nova Guiné reduz para 670 os soterrados em deslizamento de terra

O primeiro-ministro da Papua-Nova Guiné, James Marape, reduziu para 670 o número estimado de pessoas soterradas na sequência do deslizamento de terras que ocorreu, na semana passada, no centro do país do Pacífico Sul.

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Lusa
01/06/2024 06:06 ‧ 01/06/2024 por Lusa

Mundo

Papua-Nova Guiné

O número, que se distancia do apontado inicialmente pelo Governo, 2.000, está de acordo com os dados divulgados pelas Nações Unidas.

"Expressei as minhas mais profundas condolências pelas pessoas que perderam a vida na catástrofe", declarou, em comunicado divulgado na na sexta-feira, o primeiro-ministro, que visitou, nesse mesmo dia, a zona afetada.

Marape admitiu ter "viajado tarde" até à região.

Na madrugada de 24 de maio, uma enorme língua de terra e pedras, algumas do tamanho de um carro, enterrou dezenas de edifícios na localidade de Yambali, na província montanhosa de Enga, centro do país.

A Papua-Nova Guiné é uma nação em desenvolvimento, composta sobretudo por agricultores de subsistência, com 800 idiomas. Existem poucas estradas fora das principais cidades.

Com 10 milhões de habitantes, é também a nação mais populosa do Pacífico Sul, depois da Austrália, que tem cerca de 27 milhões de habitantes.

Leia Também: ONU calcula 670 mortos em deslizamento de terras na Papua-Nova Guiné

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