Polícia israelita divulga vídeo do resgate de Noa Argamani. As imagens

As imagens, às quais poderá aceder na galeria baixo, captaram os movimentos da unidade antiterrorista de elite Yamam, que invadiram um apartamento em Nuseirat, onde a jovem de 26 anos estava cativa.

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Notícias ao Minuto
16/06/2024 17:00 ‧ 16/06/2024 por Notícias ao Minuto

Mundo

Israel/Palestina

As autoridades israelitas divulgaram, no sábado, um vídeo do resgate de Noa Argamani, uma das jovens que, até há uma semana, estava refém do Hamas, na Faixa de Gaza.

As imagens, às quais poderá aceder na galeria acima, captaram os movimentos da unidade antiterrorista de elite Yamam, que invadiram um apartamento em Nuseirat, onde a jovem de 26 anos estava cativa.

“Está tudo bem, Noa, vamos levar-te para casa. Estás segura”, ouve-se um agente dizer, no vídeo legendado.

Os agentes identificaram-se como membros da unidade Yamam e do Shin Bet, tentando tranquilizar a jovem, que confessou estar “assustada”.

Noa Argamani foi resgatada no mesmo dia que Almog Meir Jan, de 21 anos, Andrey Kozlov, de 27 anos, e Shlomi Ziv, de 40 anos, numa operação que, segundo o porta-voz das Forças de Defesa de Israel, foi “preparada ao longo de várias semanas”.

Os reféns, que foram sequestrados do festival de música Supernova, a 7 de outubro, estavam detidos nas casas de famílias associadas ao Hamas.

As autoridades consideraram que o resgate de Noa, que estava separada dos três homens, foi relativamente tranquilo, mas ressalvaram que um grande tiroteio eclodiu na casa onde Meir Jan, Kozlov e Ziv estavam cativos. Nesse incidente, o inspetor-chefe Arnon Zmora ficou gravemente ferido e acabou por morrer.

Além disso, o Hamas deu conta de que pelo menos 274 pessoas foram mortas durante a operação israelita, número que inclui combatentes e civis.

De facto, o exército israelita reconheceu que matou civis palestinianos, ainda que tenha atribuído responsabilidade ao Hamas.

Acredita-se que 116 reféns raptados pelo Hamas permanecem em Gaza, apesar de nem todos estarem vivos.

Na sequência do ataque do grupo palestiniano, Israel lançou uma ofensiva em Gaza que já provocou mais de 36 mil mortos e uma grave crise humanitária no território, de acordo com as autoridades tuteladas pelo Hamas, grupo classificado como uma organização terrorista pelos Estados Unidos, Israel e União Europeia.

Leia Também: Espiões israelitas viveram em Gaza durante vários dias para salvar reféns

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