Entre janeiro e março, 30.570 foram reenviados para outro país na sequência de uma ordem de expulsão, uma subida de 11% face ao mesmo período de 2023.
De acordo com os dados do serviço estatístico da UE, na comparação com o trimestre anterior, nos primeiros três anos do ano, o número de ordens de expulsão diminuiu 2% e o de reenvios de pessoas cresceu 6%.
Entre os cidadãos de países terceiros a quem foi ordenado que abandonassem o território de um Estado-membro, a maior percentagem foi de argelinos e marroquinos (7% cada), seguidos de turcos (6%) e de sírios e georgianos (5% cada).
A França (34.190), a Alemanha (15.400) e a Bélgica (6.965) foram os Estados-membros que mais estrangeiros expulsaram e ainda a França (4.205), a Alemanha (3.950) bem como a Suécia (3.135) apresentaram os maiores números de pessoas que efetivamente foram para outro país.
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