Em comunicado, o porta-voz do alto representante da UE para os Negócios Estrangeiros e Política de Segurança, encarregue da diplomacia em nome dos 27 países do bloco comunitário, considerou que "a invasão pelos Hutis do gabinete do alto comissário para os Direitos Humanos em Saná é mais uma escalada" nas tensões, depois de uma "onda de detenções de funcionários das Nações Unidas".
A UE "apoia na totalidade o apelo" feito pelas Nações Unidas para que os milicianos Hutis respeitem "os privilégios e imunidades garantidos" a funcionários daquela organização e "devolvam o acesso às instalações e material confiscado".
"É de importância basilar que se mantenha a monitorização dos direitos humanos", acrescentou Bruxelas.
Leia Também: Hutis do Iémen remodelam governo e reduzem ministérios de 42 para 21