Apesar da invasão russa, escreveu o presidente norte-americano, em comunicado, a Ucrânia "ainda é um país livre e a guerra terminará com uma Ucrânia livre, soberana e independente", vincou, na véspera do Dia da Independência da Ucrânia.
"Este novo pacote inclui mísseis antiaéreos para proteger as infraestruturas críticas da Ucrânia, equipamento anti-drones e mísseis anti-blindados para combater as novas táticas russas no campo de batalha", para além de munições, revelou Biden, sem revelar o valor da ajuda.
O seu Governo anunciou hoje uma série de novas sanções contra 400 entidades e indivíduos na Rússia, Bielorrússia e outros países, incluindo cerca de 60 empresas de tecnologia de defesa, cujos "produtos e serviços permitem à Rússia manter o seu esforço de guerra" na Ucrânia.
Desde o início da guerra, Washington tem sido o principal apoiante de Kiev, com um total de 55 mil milhões de dólares em ajuda militar e de segurança fornecidos até à data.
"A Rússia não irá prevalecer neste conflito. O povo ucraniano independente prevalecerá e os Estados Unidos, com os seus aliados e parceiros, continuarão firmes ao seu lado", afirmou Joe Biden.
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