"A nossa operação militar de hoje está terminada e cumprida", declarou o grupo apoiado pelo Irão num comunicado.
O texto do movimento xiita, aliado do grupo islamita palestiniano Hamas, acrescenta que as explicações de Israel "relativas à ação preventiva que conduziu [...] e ao falhanço do ataque da resistência são afirmações vazias de sentido".
Num ato de retaliação, o Exército israelita anunciou hoje o lançamento de bombardeamentos no Líbano, após ter detetado preparativos do Hezbollah para "ataques em grande escala" contra Israel.
Na rede social X (antigo Twitter), o Exército israelita afirma que o Hezbollah disparou hoje de manhã "mais de 150 projéteis do Líbano em direção a Israel".
O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, declarou estado de emergência militar.
Em comunicado, o Ministério da Defesa afirmou que Gallant ativou uma "situação especial na frente interna" e acrescentou que a "declaração de estado de emergência permite ao exército dar instruções aos cidadãos de Israel, tal como limitar as reuniões e encerrar locais".
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