"Acreditamos que persiste uma ameaça de ataque e continuamos em condições de apoiar a defesa de Israel e de proteger as nossas forças caso sejam atacadas", informou o porta-voz do Pentágono Pat Ryder.
O Hezbollah realizou no domingo um vasto ataque com 'rockets' e 'drones' contra instalações militares no norte de Israel, que, por sua vez, asseguram ter frustrado preventivamente alguns outros ataques.
O movimento islamita libanês Hezbollah - aliado do Hamas palestiniano e do Irão - alegou que agiu em resposta à morte de um dos seus líderes militares, Fuad Shokr, que em 30 de julho foi vítima de um ataque israelita perto de Beirute.
O Irão e os seus aliados ameaçaram também responder ao assassinato atribuído a Israel do líder do Hamas, Ismail Haniyeh, em Teerão, a 31 de julho, suscitando receios de um conflito regional.
Pat Ryder garantiu que os Estados Unidos não estiveram envolvidos em quaisquer ataques preventivos israelitas ou em operações de defesa aérea, mas que se limitaram a "fornecer serviços de informações, vigilância e reconhecimento".
O porta-voz do Pentágono acrescentou que o secretário de Defesa norte-americano, Lloyd Austin, "ordenou que dois grupos de combate de porta-aviões permanecessem na região" para apoiar Israel.
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