Entre velas e flores. A homenagem às vítimas do ataque em Telavive
Os dois atacantes entraram no elétrico e abriram fogo sobre os passageiros. Veja as imagens da homenagem no local do ataque.
Notícias ao Minuto | 14:05 - 03/10/2024© Marwan Naamani/picture alliance via Getty Images)
Ao Minuto Mundo Médio Oriente
A tensão no Médio Oriente continua a intensificar-se, sobretudo após a vaga de ataques entre Israel, Líbano e o Irão.
Depois do ataque iraniano com 180 mísseis contra Israel na terça-feira, o grupo xiita libanês Hezbollah, aliado do Irão, lançou na quarta-feira cerca de 100 foguetes.
No início da semana, Israel deu início a uma ofensiva terrestre no Líbano, depois de dez dias de pesados bombardeamentos aéreos que fizeram quase dois mil mortos no sul e leste do Líbano e nos subúrbios do sul de Beirute, os principais redutos do Hezbollah no país.
O líder do Hezbollah, Hassan Nasrallah, terá concordado com um cessar-fogo temporário com Israel antes de ter sido assassinado num ataque em Beirute, na semana passada.
De acordo com a CNN Internacional, que cita altos funcionários libaneses, o responsável aceitou uma trégua de 21 dias que foi proposta pelos Estados Unidos, França e outros países aliados.
"Disseram-nos que o Sr. Netanyahu [primeiro-ministro de Israel] tinha concordado com a trégua e, por isso, também obtivemos o acordo do Hezbollah e sabe-se o que aconteceu desde então", disse o ministro libanês dos Negócios Estrangeiros, Abdallah Bou Habib, à CNN.
PS, BE, PCP, Livre e PAN condenaram hoje as ações do Estado de Israel no Médio Oriente, apelando ao Governo português para avançar, de imediato, com o reconhecimento do Estado da Palestina.
Estas posições foram assumidas numa audição na Assembleia da República da relatora especial da ONU para os territórios palestinianos ocupados, Francesca Albanese, que contou apenas com a presença dos partidos da esquerda parlamentar - um facto lamentando pela relatora ao longo do encontro.
Três novos ataques israelitas atingiram hoje os subúrbios do sul de Beirute, bastião do grupo fundamentalista islâmico libanês Hezbollah, depois de uma noite intensa de bombardeamentos, informou a agência de notícias libanesa.
"Aviões inimigos lançaram três ataques nos subúrbios a sul" de Beirute, referiu a agência. Segundo um jornalista da agência de notícias francesa AFP, era possível ver colunas de fumo na área afetada.
Uma fonte próxima do Hezbollah adiantou à AFP que o edifício visado albergava o gabinete do departamento de informação da organização xiita libanesa e pró-iraniana, garantindo, no entanto, que o local já tinha sido evacuado.
O departamento de informação do Hezbollah organizou, na quarta-feira, uma visita de jornalistas aos subúrbios do sul de Beirute, devastados pelos ataques intensivos e onde o líder da organização, Hassan Nasrallah, foi morto, a 27 de setembro, na sequência de bombardeamento israelita.
O atentado de terça-feira numa estação de elétrico no bairro de Jaffa, no sul de Telavive, em Israel, fez sete mortos e muitos feridos. O comandante da polícia do distrito de Telavive, Haim Sergof, disse que os dois atacantes entraram no comboio, onde abriram fogo sobre os passageiros e, em seguida, saíram da carruagem e continuaram a disparar sobre transeuntes na rua. Desde então, as homenagens no local sucedem-se.
Pode ver as imagens na galeria abaixo:
A relatora especial da ONU para os territórios palestinianos ocupados defendeu hoje que Portugal deveria "juntar-se à África do Sul" no processo contra Israel, que acusa o executivo de Telavive de genocídio na Faixa de Gaza.
No encerramento de uma audição pública na Assembleia da República, Francesca Albanese defendeu que Portugal, "devido ao seu passado colonial", deve juntar-se à África do Sul para fazer avançar o processo apresentado, no final do ano passado, no Tribunal Internacional de Justiça contra Israel por violação da Convenção Sobre Genocídio.
Albanese pediu que não se aproveite a integração de Portugal na União Europeia para evitar tomar posições sobre as ações movidas contra Israel, no contexto do conflito no Médio Oriente.
O Ministério para Situações de Emergência russo iniciou hoje a retirada dos seus cidadãos do Líbano, na sequência da escalada do conflito com Israel, tendo fretado um primeiro avião para levar 60 pessoas de regresso à Rússia.
"Hoje chegarão a território russo 60 pessoas", referiu o ministério em comunicado, especificando que o avião já descolou da capital libanesa, Beirute.
A retirada, que inclui familiares de diplomatas e funcionários russos no Líbano, foi ordenada pelo Presidente russo, Vladimir Putin.
Pelo menos um soldado do Líbano morreu durante bombardeamentos de Israel contra o sul do território libanês, disse hoje o Exército de Beirute indicando que o militar participava numa operação de evacuação da localidade de Taibé.
"Um soldado 'caiu' como mártir e outro ficou ferido na sequência de um ataque do inimigo israelita enquanto realizavam uma missão de evacuação e resgate em que participava a Cruz Vermelha libanesa na localidade de Taibé", disse o Exército libanês através de uma mensagem difundida nas redes sociais.
Antes, a Cruz Vermelha libanesa indicava que sete equipas organizavam do tarefas de retirada de feridos que se encontravam nos arredores de Taibé após um ataque do Exército de Israel contra a zona.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, pediu hoje a Israel que reconsidere a decisão de declarar o secretário-geral das Nações Unidas "persona non grata", acompanhando a posição tomada na quarta-feira pelo Governo português.
"Penso que seria muito sensato que as autoridades israelitas reconsiderassem aquela atitude, por ser desproporcionada. Onde o secretário-geral falou em lamentar, eles teriam preferido condenar, que o lamento era insuficiente", referiu.
Marcelo Recebo de Sousa falava à entrada para a Escola Alves Martins, em Viseu, a quem atribuiu o título de membro honorário da Ordem de Instrução Pública.
"É uma situação praticamente sem precedente em relação a um secretário-geral das Nações Unidas ou altas figuras internacionais. Mesmo com países que normalmente se vetam reciprocamente no Conselho de Segurança e, como sabem, estão a paralisar o Conselho de Segurança", indicou.
A relatora especial da ONU para os territórios palestinianos ocupados apontou hoje o que diz ser a "incoerência" de Portugal e outros países europeus de defender a solução de dois Estados sem reconhecer o Estado da Palestina.
"Continuamos a falar de uma solução de dois Estados sem reconhecer o Estado da Palestina. Só mostra a incoerência, a inconsistência, a incapacidade de fazer o que se diz", disse Francesca Albanese, numa audição pública na Assembleia da República.
Para Albanese, a questão prioritária neste conflito já nem é o reconhecimento da Palestina, mas sim contribuir para "acabar com o massacre de pessoas em Gaza, e que se está a estender à Cisjordânia".
Numa sessão onde apenas marcou presença a esquerda parlamentar (PS, BE, PCP, Livre e PAN), a relatora da ONU lamentou ser recebida em Portugal, tal como nos restantes países ocidentais, apenas por partidos de esquerda, apelando a que seja incutida a ideia de que esta matéria não pode estar dependente de "partidarismo".
A Organização Internacional para as Migrações (OIM) pediu hoje à comunidade internacional cerca de 30 milhões de euros para ajudar 400 mil pessoas afetadas pela crise no Líbano, a maioria das quais deslocadas pela escalada do conflito.
O pedido visa ajudar as famílias que tiveram de abandonar as suas casas devido ao aumento dos ataques fronteiriços no contexto das hostilidades entre Israel e o grupo fundamentalista islâmico libanês Hezbollah, afirmou a agência das Nações Unidas em comunicado.
Esta enorme crise exige uma ação urgente, as circunstâncias são extremamente complicadas e as necessidades são imensas", sublinhou a diretora-geral da OIM, Amy Pope, apelando à comunidade internacional para prestar assistência.
O Exército israelita voltou a alertar hoje as populações para evacuarem as comunidades libanesas a norte da zona tampão das Nações Unidas.
Segundo a Associated Press, os militares israelitas ordenaram a evacuação de aldeias e cidades do Líbano situadas a norte da zona tampão declarada pelas Nações Unidas, estabelecida após o conflito de 2006.
O movimento xiita Hezbollah reivindicou hoje ter repelido uma tentativa das tropas israelitas de penetrar em território libanês, dois dias depois das primeiras incursões terrestres.
No documento, o Hezbollah, pró-iraniano, lembra que a tentativa ocorre cerca de 24 horas depois de alguns combates na zona, que provocaram a morte de oito soldados israelitas.
Dois jornalistas belgas do canal VTM ficaram feridos a noite passada enquanto cobriam um ataque aéreo israelita em Beirute, divulgou hoje o meio de comunicação da Bélgica, sublinhando que ambos se encontram hospitalizados.
O jornalista de guerra Robin Ramaekers sofreu fraturas no rosto e o repórter de imagem Stijn De Smet ficou ferido numa perna, referiu o canal de televisão belga.
LIVE Midden-Oosten | Belgische journalisten van VTM gewond geraakt bij raketaanval in Beiroet, zes anderen omgekomen https://t.co/DG2PSqcgKl pic.twitter.com/sObC0rw2o5
— Eindhovens Dagblad (@ED_Regio) October 3, 2024
A equipa editorial do meio de comunicação conseguiu falar com os dois jornalistas por telefone, sublinhando que não correm perigo de morte, explicou um porta-voz do grupo DPG Media, proprietário da VTM e do jornal Het Laatste Nieuws, à agência de notícias AFP.
O Exército de Israel reclamou hoje ter morto o dirigente do Hamas Rawhi Mushtaha num ataque aéreo contra a Faixa de Gaza há três meses.
De acordo com os militares israelitas, o ataque a um complexo subterrâneo no norte de Gaza matou Rawhi Mushtaha e dois outros comandantes do Hamas, Sameh Siraj e Sameh Oudeh.
O Hamas ainda não se pronunciou sobre o assunto.
O Emir do Qatar defendeu hoje a criação de um Estado palestiniano segundo as fronteiras de 1967 como "solução para uma paz duradoura" no Médio Oriente, perante uma situação que descreveu como um "genocídio coletivo".
"A solução de dois Estados, com o estabelecimento de um Estado palestiniano independente e viável nas fronteiras de 1967, com Jerusalém Oriental como capital, é a chave para uma paz duradoura na região", afirmou Tamim bin Hamad al Thani na sua intervenção na reunião Diálogo de Cooperação na Ásia, que decorre em Doha.
O responsável criticou "a impunidade" de que goza Israel, apesar de ter "transformado a Faixa de Gaza num lugar inabitável", ao mesmo tempo que apelou à realização de "esforços sérios para um cessar-fogo para deter a agressão israelita contra o Líbano", noticiou a televisão do Qatar Al-Jazeera.
O atual conflito no Médio Oriente pode representar uma oportunidade para "o Líbano se libertar da influência da teocracia iraniana", afirmou à Lusa a jornalista e historiadora norte-americana Anne Applebaum.
Apesar das perturbações que o conflito tem causado, Applebaum tem esperança "que [o conflito] possa ser o início da mudança" no país, disse Applebaum em entrevista à Lusa.
Apesar de ser um país soberano, o poder militar no Líbano está concentrado no movimento pró-iraniano Hezbollah, considerado terrorista por Estados Unidos e União Europeia, e que rejeita a existência do Estado de Israel, que designa de "entidade sionista".
O governo britânico anunciou hoje ter fretado mais aviões para retirar cidadãos britânicos e familiares do Líbano, depois de um primeiro voo ter transportado cerca de 150 pessoas de Beirute para o Reino Unido na quarta-feira.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros revelou num comunicado ter "fretado um número limitado de voos do Líbano para ajudar nacionais britânicos a deixar o país devido à deterioração da situação de segurança".
A medida foi tomada para satisfazer a procura do voo organizado na quarta-feira, que excedeu a capacidade oferecida.
Israel declarou hoje que matou cerca de 60 combatentes do Hezbollah numa série de ataques aéreos no Líbano, incluindo um contra um edifício municipal na cidade de Bint Jbeil, no sul do país, onde terão morrido 15 milicianos.
No total, as forças israelitas afirmaram ter atingido cerca de 200 alvos do Hezbollah em território libanês no último dia, incluindo infraestruturas militares, combatentes, armazéns de armas e pontos de observação.
Pelo menos sete profissionais de saúde e de salvamento morreram durante a noite em Beirute num ataque das forças israelita contra o Líbano.
O ataque aéreo israelita atingiu o bairro residencial de Bashoura e teve como alvo um apartamento num edifício de vários andares onde funcionava uma dependência da Sociedade de Saúde, um grupo de socorristas civis ligados ao movimento xiita Hezbollah (Partido de Deus).
Segundo a Associated Press, tratou-se do ataque mais próximo da zona central da cidade de Beirute, onde se situa o edifício das Nações Unidas e os gabinetes governamentais.
As principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, com os investidores cautelosos devido às tensões entre Israel e o Irão no Médio Oriente.
Às 09h30 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a descer 0,80% para 516,96 pontos.
As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt baixavam 0,08%, 0,98% e 0,87%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 0,33% e 0,99%.
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A União Europeia (UE) mobilizou hoje 30 milhões de euros para ajuda humanitária ao Líbano, devido ao conflito entre o grupo xiita libanês Hezbollah e Israel, anunciou a Comissão Europeia, admitindo estar "extremamente preocupada" com um alargamento regional.
À medida que prossegue a escalada das hostilidades entre o Hezbollah e Israel, a Comissão Europeia anunciou hoje mais 30 milhões de euros de ajuda humanitária para ajudar os mais necessitados no Líbano", indica o executivo comunitário em comunicado.
Citada pela nota, a presidente da instituição, Ursula von der Leyen, diz estar "extremamente preocupada com a constante escalada das tensões no Médio Oriente".
"Todas as partes devem fazer tudo o que estiver ao seu alcance para proteger as vidas de civis inocentes", apela a responsável, apontando que a ajuda humanitária hoje anunciada visa garantir "que os civis recebem a tão necessária assistência durante este período tão difícil".
We are increasing our humanitarian aid to Lebanon with a new package to help people affected by the ongoing escalation of hostilities between Hezbollah and Israel.
— European Commission (@EU_Commission) October 3, 2024
This brings total EU aid to Lebanon to over €104 million in 2024.
This emergency funding aims to tackle the most… pic.twitter.com/euJ2ALd4CZ
A Autoridade da Aviação Civil do Irão anunciou hoje a reabertura dos aeroportos do país e o reinício das ligações aéreas suspensas desde terça-feira, na sequência do ataque com mísseis contra Israel.
"Os voos nos aeroportos do país voltaram ao normal", declarou o porta-voz da Autoridade da Aviação Civil, Jafar Yazerlu, citado pela agência noticiosa Tasnim.
O porta-voz insistiu que "as condições de segurança dos voos foram asseguradas" e que as ligações aéreas foram retomadas hoje de manhã.
Um ano depois do ataque do Hamas a Israel, que desencadeou a ofensiva israelita na Faixa de Gaza, o movimento islamita perdeu apoio dos palestinianos, mas continua a ser a fação preferida, mostrou um inquérito recente.
"Pela primeira vez desde 07 de outubro de 2023, simultaneamente na Cisjordânia e na Faixa de Gaza, os resultados mostram uma queda significativa no apoio ao ataque de 07 de outubro e nas expectativas de que o Hamas vencerá a guerra atual, e uma queda moderada no apoio ao Hamas", revela um estudo de opinião realizado entre 03 e 07 de setembro nas duas regiões palestinianas pelo Centro Palestiniano de Investigação sobre Política e Inquérito (PSR, na sigla em inglês).
O estudo implicou entrevistas a 1.200 pessoas - 790 na Cisjordânia e 410 na Faixa de Gaza.
Os rebeldes Hutis do Iémen, apoiados pelo Irão, afirmaram hoje ter realizado um ataque com 'drones' contra Israel.
Os Hutis fizeram "uma operação militar visando um alvo importante na região de Jaffa (um distrito de Telavive) na Palestina ocupada com uma série de 'drones'", disse o seu porta-voz militar, Yahya Saree, sem especificar quando ocorreu o ataque.
"Os 'drones' atingiram o alvo sem que o inimigo os conseguisse intercetar ou derrubar", acrescentou Yahya Saree.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, terá a permanência no poder como motivo para prolongar a guerra contra os aliados do Irão, país que semeia no Médio Oriente "violência e terrorismo", afirma a jornalista e historiadora norte-americana Anne Applebaum.
Em entrevista à Lusa, a jornalista norte-americana alertou para a natureza "iliberal" do regime de Netanyahu, o "Governo mais extremista que alguma vez existiu na história de Israel", tornando-o num dos maiores perigos que o Médio Oriente enfrenta atualmente.
"É bem possível que [Netanyahu] tenha continuado a guerra durante tanto tempo para se manter no poder", afirmou Applebaum.
O chefe da diplomacia europeia manifestou hoje apoio ao secretário-geral das Nações Unidas, depois de ter sido declarado 'persona non grata' pelo Governo israelita, e lamentou os "ataques injustificados" que António Guterres sofre.
"Apoiamos o secretário-geral da ONU, António Guterres, nos seus esforços incansáveis para alcançar a paz em todos os conflitos e particularmente no Médio Oriente", disse Josep Borrell na rede social X (antigo Twitter).
O alto representante da União Europeia para os Negócios Estrangeiros e a Política de Segurança lamentou ainda "os ataques injustificados contra si, bem como o número inaceitável de vítimas entre o pessoal humanitário das Nações Unidas" na Faixa de Gaza.
We support the UN Secretary General @AntonioGuterres in his tireless efforts to achieve peace in all the conflicts and particularly in the Middle East.
— Josep Borrell Fontelles (@JosepBorrellF) October 2, 2024
We deplore the unjustified attacks against him as well as the unacceptable number of casualties among UN humanitarian workers.
Israel intercetou hoje um drone e detetou um segundo que acabou por cair perto da cidade de Telavive, num ataque que não fez vítimas, mas que desencadeou um alerta na vizinha cidade de Bat Yam.
As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) disseram que detetaram dois drones, sendo que um deles foi destruído pela Força Aérea israelita no espaço marítimo ao largo da costa do centro do país.
O exército acrescentou que o incidente não fez vítimas, enquanto o jornal The Times of Israel afirmou que o segundo drone caiu numa área sem edifícios.
Cinco pessoas morreram no ataque israelita que atingiu na quarta-feira à noite um centro de primeiros socorros do Hezbollah no centro de Beirute, de acordo com o Ministério da Saúde libanês e uma fonte próxima do movimento xiita.
Fonte próxima do Hezbollah tinha apontado que duas pessoas morreram e outras 11 ficaram feridas, num ataque israelita contra Bachoura.
"Três feridos" também sucumbiram aos ferimentos, elevando o número de mortos para cinco, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.
Bom dia! Vamos dar início a um acompanhamento AO MINUTO do conflito no Médio Oriente, com os confrontos entre Israel e Líbano como principal destaque.
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* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com