Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, multiplicaram-se na Rússia os processos por sabotagem, traição, terrorismo ou espionagem que geralmente são alvo de pesadas sentenças.
Acusado de ter contactado os serviços especiais ucranianos (SBU) "por iniciativa própria", o residente de Sebastopol - um cidadão russo nascido em 1979 - forneceu à Ucrânia, segundo os investigadores, informações e fotografias sobre a localização de unidades militares e navios russos na Crimeia.
O indivíduos foi considerado culpado de alta traição e espionagem e condenado a 15 anos de prisão, de acordo com um comunicado do FSB citado pelas agências noticiosas russas.
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