De acordo com o executivo comunitário, é a "maior queda anual das últimas décadas, com exceção de 2020, ano em que a pandemia levou a uma queda de 9,8% das emissões".
As emissões líquidas de gases com efeito de estufa são 37% inferiores às emissões de 1990.
A Comissão Europeia anunciou que durante este período o Produto Interno Bruto (PIB) da UE aumentou 68%, o que levou o executivo comunitário a concluir que é possível "dissociar as emissões do crescimento económico".
Citado no comunicado, o comissário responsável pela Ação Climática do executivo, Wopke Hoekstra, que está em final do mandato, considerou que a UE é hoje "responsável por 6% das emissões globais" e quer demonstrar a todos os "parceiros internacionais" que é possível crescer economicamente e agir para debelar as alterações climáticas.
"O nosso trabalho tem de continuar, tanto a nível interno [da UE] como externo, são evidentes as consequências das alterações climáticas nos nossos cidadãos", completou o comissário.
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