"Estou honrado por nomear (...) Elise Stefanik para servir na minha administração como Embaixadora dos Estados Unidos nas Nações Unidas. Elise é uma lutadora incrivelmente forte, tenaz e inteligente pela América", disse Trump, numa declaração ao New York Post, no domingo à noite.
Ao mesmo jornal, Stefanik confirmou que aceitou o convite.
"Na minha conversa com o Presidente Trump, expressei o quão profundamente honrada estava por aceitar a sua nomeação e a minha vontade de garantir o apoio dos meus colegas no Senado dos Estados Unidos", acrescentou.
A eventual nomeação de Stefanik terá de ser confirmada pelo Senado, a câmara alta do parlamento norte-americano.
Stefanik é atualmente a líder dos deputados republicanos na câmara baixa do Congresso, a Câmara dos Representantes.
Trumo foi eleito o 47.º Presidente dos Estados Unidos, tendo superado os 270 votos necessários no colégio eleitoral, quando ainda decorre o apuramento dos resultados.
O Partido Republicano recuperou ainda o Senado ao ultrapassar a fasquia de 51 eleitos, enquanto na Câmara dos Representantes os últimos dados indicam que se encontra igualmente na frente no apuramento, com 210 mandatos, a apenas oito da maioria.
Horas antes, Trump anunciou que irá nomear como "czar das fronteiras" Tom Homan, antigo responsável pela imigração no primeiro mandato do republicano na Casa Branca.
Homan foi diretor interino da agência de Imigração e Fiscalização Aduaneira (ICE, na sigla em inglês) entre janeiro de 2017 e junho de 2018.
A nomeação de Homan não carece de confirmação do Senado.
Homan é o segundo nome anunciado para a futura administração de Donald Trump, depois de Susie Wiles, a arquiteta da campanha vitoriosa do republicano.
Trump sublinhou na quinta-feira que a sexagenária será a primeira mulher a ocupar o cargo de chefe de gabinete presidencial.
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