Ucrânia reivindica atentado que matou oficial russo na Crimeia
O militar russo foi morto hoje de manhã em Sebastopol, na Crimeia, quando o carro em que seguia explodiu, admitiram as autoridades russas da península ucraniana anexada por Moscovo.
© Reprodução/ X/Mash
Mundo Ucrânia/Rússia
A Ucrânia matou um oficial russo da Frota do Mar Negro com a explosão de um carro armadilhado na Crimeia anexada, disse à agência France-Presse uma fonte dos serviços de segurança de Kyiv.
Foi uma "operação especial bem sucedida do SBU" (Serviços de Informações e Segurança da Ucrânia), disse a fonte.
O oficial era "um criminoso de guerra que ordenou o lançamento de mísseis de cruzeiro a partir do Mar Negro contra alvos civis na Ucrânia" referiu, considerando que se tratava "de um alvo absolutamente legítimo".
O militar russo foi morto hoje de manhã em Sebastopol, na Crimeia, quando o carro em que seguia explodiu, admitiram as autoridades russas da península ucraniana anexada por Moscovo.
️Esta mañana en Crimea se produjo un atentado terrorista.
— txanba payés #NoEnMiNombre (@txanba) November 13, 2024
En Sebastopol fue volado el vehículo en el que viajaba el jefe del Estado Mayor de la 41.ª Brigada de buques de misiles y lanchas de la Flota del Mar Negro, el capitán de primer rango Valeri Trankovski.
Como resultado… pic.twitter.com/l8C0Si9YJe
O oficial "foi morto hoje no bairro de Gagarin, em Sebastopol, na sequência da explosão de um engenho colocado na parte inferior do veículo", indicou num comunicado o Comité de Investigação russo, que abriu um inquérito sobre o "ato terrorista".
"As pessoas envolvidas estão a ser identificadas", disse o comité russo.
"No interior do veículo encontrava-se o condutor [o oficial russo], que foi rapidamente retirado" e transferido para um hospital onde acabou por morrer devido aos ferimentos.
A Rússia anexou a Crimeia em 2014.
Os tribunais russos da península ucraniana anexada proferem regularmente sentenças pesadas contra os residentes acusados de serem agentes de Kyiv e que são geralmente condenados por "espionagem, traição, colaboração ou sabotagem" a favor da Ucrânia. .
A Rússia lançou uma invasão da Ucrânia em fevereiro de 2022, reivindicando a anexação de outras regiões ucranianas.
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