O relator da posição da assembleia europeia nesta matéria, o eurodeputado Paulo Cunha (PSD), referiu que aquele país do Pacífico "tem vindo a vender a sua cidadania e a abusar da confiança da União Europeia (UE)", incluindo a cidadãos russos, mesmo após a invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.
A medida -- que foi proposta pela Comissão Europeia após a identificação das irregularidades praticadas pelas autoridades de Port Vila -- terá agora de ser aprovada pelos 27 Estados-membros, no Conselho da UE, e publicada no jornal oficial.
Após a entrada em vigor, o país do Pacífico vê suspendida a cláusula de isenção de visto para os seus cidadãos poderem entrar no bloco comunitário e viajar dentro da espaço europeu de livre circulação Schengen, incluindo Portugal, sem necessidade de visto prévio.
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