As equipas de resgate "transportaram 26 pessoas para infraestruturas médicas, incluindo 23 manifestantes e três policias", informou o ministério num comunicado de imprensa.
Na segunda-feira, milhares de manifestantes voltaram a reunir-se na capital, para o quinto dia de uma mobilização em grande escala contra as políticas do governo, acusado de deriva autoritária e de ser pró-Rússia.
O partido Georgian Dream, no poder desde 2012, desencadeou estes protestos na quinta-feira ao adiar as negociações de adesão com a União Europeia até 2028 -- um objetivo consagrado na Constituição desta antiga república soviética.
A polícia usou jatos de água e gás lacrimogéneo para dispersar a multidão, que respondeu lançando fogo-de-artifício contra os agentes.
Alguns manifestantes refugiaram-se numa igreja da praça central para fugir à polícia.
Várias dezenas de manifestantes, jornalistas e agentes da polícia ficaram feridos durante confrontos à margem destas concentrações, embora o número exato não tenha sido estabelecido.
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