"Apelo aos nossos dirigentes para que usem toda a sua força e todos os meios à sua disposição para chegar a um acordo", declarou o Presidente, cujo papel em Israel é sobretudo institucional.
O líder israelita sublinhou que o Hamas é um "inimigo depravado" cujo único objetivo é prejudicar o Estado de Israel através de "manobras psicológicas", de acordo com declarações relatadas pelo diário local 'The Times of Israel'.
Dezenas de reféns continuam detidos em Gaza desde que o movimento islamita Hamas atacou Israel em 07 de outubro de 2023, desencadeando a guerra no território palestiniano.
A ofensiva já causou cerca de 1.400 mortos e mais de 240 reféns, dos quais cerca de 100 ainda se encontram em cativeiro, embora o seu estado de saúde seja desconhecido.
Os ataques islamistas provocaram uma campanha militar sangrenta na Faixa de Gaza.
O Hamas palestiniano e Israel acusaram-se hoje mutuamente de bloquear as negociações para um acordo sobre o cessar-fogo e a libertação dos reféns detidos na Faixa de Gaza, onde as duas partes estão em guerra há mais de um ano.
O Hamas criticou inicialmente Israel por ter colocado "novas condições" em cima da mesa nas conversações indiretas que decorrem em Doha há vários dias, sob a égide dos mediadores - Qatar, Egito, Estados Unidos, União Europeia e Nações Unidas.
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