"O objetivo deste ataque chocante era cortar o acesso do povo ucraniano ao calor e à eletricidade durante o inverno e pôr em risco a segurança da sua rede", denunciou Biden em comunicado.
"Deixem-me ser claro: o povo ucraniano merece viver em paz e em segurança, e os Estados Unidos e a comunidade internacional devem continuar a apoiar a Ucrânia até que esta triunfe sobre a agressão da Rússia", acrescentou Biden.
O presidente dos Estados Unidos recordou que nos últimos meses a Casa Branca forneceu à Ucrânia "centenas de mísseis de defesa aérea" e que "há mais a caminho", uma vez que ordenou ao Pentágono "que continue com a sua vaga de entregas de armamento à Ucrânia", segundo o comunicado.
Também o presidente ucraniano já acusara o chefe de Estado russo, Vladimir Putin, de realizar um ataque "desumano" no dia de Natal, referindo-se ao lançamento de várias dezenas de mísseis e mais de 100 drones explosivos contra a Ucrânia.
O ataque causou a morte de, pelo menos, uma pessoa e deixou pelo menos seis feridos, segundo as autoridades.
"Hoje Putin escolheu conscientemente o Natal para o seu ataque. O que pode ser mais desumano?", afirmou Volodymyr Zelensky no Telegram.
"Mais de 50 mísseis" e vários drones foram abatidos, mas alguns ataques provocaram "cortes de eletricidade em várias regiões", acrescentou o presidente ucraniano.
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