Fontes de segurança citadas pela agência noticiosa estatal turca Anatolia disseram que os serviços secretos turcos identificaram o esconderijo do suspeito, identificado como Muhamed Dib Korali, que foi detido pelas forças especiais numa operação recente.
As forças turcas já tinham detido em 2018 outro suspeito, alegadamente responsável pelo planeamento e execução do ataque, que foi levado a cabo com dois carros armadilhados e fez pelo menos 52 mortos e cerca de 140 feridos.
Na altura, Ancara acusou as autoridades sírias de estarem na origem do atentado, com o regime de Damasco, então liderado por Bashar al-Assad, a distanciar-se dos acontecimentos.
Em fevereiro de 2018, um tribunal condenou nove pessoas a prisão perpétua e outras 13 a várias penas de prisão pelo seu papel no ataque.
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