Esta segunda-feira, assinalam-se três anos desde o início da guerra na Ucrânia - iniciada a 24 de fevereiro de 2022 - que desencadeou uma guerra com um balanço de perdas humanas e materiais de dimensão ainda não inteiramente apurada.
Nos últimos dias, tréguas entre os países tem estado em cima da mesa, com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, a admitir, no passado domingo, a possibilidade de deixar o cargo "pela paz da Ucrânia" e pela adesão do país à aliança transatlântica NATO.
A posição surge após declarações do seu homólogo norte-americano, Donald Trump, o ter acusado de ser um "ditador sem eleições" por ter adiado as eleições presidenciais, previstas para abril de 2024, devido à invasão.