O primeiro-ministro britânico enviou condolências aos católicos após a morte do Papa Francisco, destacando os "esforços incansáveis" por "um mundo mais justo".
"Os seus esforços incansáveis para promover um mundo mais justo para todos deixarão um legado duradouro", escreveu Keir Starmer, na rede social X.
O governo britânico também anunciou que as bandeiras dos seus edifícios ficarão a meia haste até terça-feira à noite.
Também o rei Carlos III se manifestou "profundamente triste" pela morte do Papa, lembrando que Francisco serviu o mundo com "devoção durante toda a sua vida".
O monarca disse, no entanto, que o seu "coração pesado" estava "um tanto aliviado" pelo facto de o Papa ter podido, no domingo, "compartilhar uma mensagem de Páscoa com a Igreja e o mundo".
O rei, que também é o chefe da Igreja da Inglaterra, disse ainda estar "muito comovido" por ter podido visitar Francisco no Vaticano, no passado dia 09 de abril.
Francisco morreu hoje aos 88 anos, após 12 anos de um pontificado marcado pelo combate aos abusos sexuais, guerras e uma pandemia.
Nascido em Buenos Aires, a 17 de dezembro de 1936, Francisco foi o primeiro jesuíta a chegar à liderança da Igreja Católica.
O Papa Francisco esteve internado durante 38 dias devido a uma pneumonia bilateral, tendo tido alta em 23 de março. A sua última aparição pública foi no domingo de Páscoa, no Vaticano, na véspera de morrer.
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