Fontes policiais disseram à agência noticiosa espanhola EFE que nos últimos anos a maior parte dos imigrantes subsaarianos que consegue entrar em Ceuta a partir de Marrocos afirma aos agentes ser da Guiné-Conacri.
A falta de documentação, assim como a inexistência de acordos com a Guiné-Conacri para o repatriamento de cidadãos levam as forças de segurança a pensar que o país é referido como uma estratégia para evitar a expulsão.
Desde o início do ano foram mais de 300 os imigrantes, incluindo mulheres e crianças, que entraram em Ceuta e alegaram ser da Guiné-Conacri. Os restantes disseram ser originários de países como o Mali, Mauritânia, Serra Leoa ou Libéria.