O Presidente chinês, Xi Jinping, enviou as suas condolências ao povo norte-americano, numa mensagem dirigida a Obama, informou hoje o Diário do Povo, órgão central do Partido Comunista da China.
As autoridades chinesas permanecem em estreito contacto com as congéneres norte-americanas, à espera de confirmar a identidade de todas as vítimas, clientes de uma discoteca 'gay', destacou a imprensa oficial.
Também o Presidente israelita, Reuven Rivlin, lamentou hoje o massacre e apresentou condolências ao seu homólogo norte-americano.
"Este ataque contra a comunidade LGTB [lésbicas, gays, bissexuais e transgénero] de Orlando é tão cobarde como aberrante", considerou, numa declaração dirigida a Obama, na qual expressou a solidariedade do povo israelita.
Rivlin enviou os seus pêsames às famílias das vítimas e disse esperar "uma rápida recuperação dos feridos".
O primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, condenou igualmente o ataque e manifestou a sua solidariedade para com os Estados Unidos "neste momento difícil".
"O terrorismo é um desafio contra os valores partilhados pelo Japão e Estados Unidos. Vamos continuar a trabalhar na luta contra o terrorismo em conjunto com a comunidade internacional", disse Shinzo Abe, numa mensagem dirigida a Obama.
Shinzo Abe mostrou-se "profundamente comovido e indignado" com o massacre.
Na noite de sábado para domingo, um norte-americano identificado como Omar Mir Seddique Mateen, de origem afegã, entrou na discoteca Pulse, em Orlando (Florida) e abriu fogo contra os clientes, causando 50 mortos e 53 feridos.
O tiroteio está a ser investigado pelas autoridades norte-americanas como um ato de terrorismo.