Em comunicado enviado à agência Lusa, a AT revela que a apreensão dos 36 mil cigarros da marca Pall Mal ocorreu no âmbito da defesa da fronteira externa, mais especificamente no controlo aduaneiro de passageiros e suas bagagens através da Alfândega do Aeroporto do Porto.
"Face ao volume crescente da circulação de viajantes e à necessidade de supervisionar a cadeia de abastecimento, os serviços aduaneiros recorrem à gestão do risco para levar a cabo controlos eficazes e eficientes, evitar uma perturbação injustificada dos viajantes legítimos e utilizar os recursos de forma eficiente, protegendo desta forma os cidadãos da União Europeia e as empresas legítimas".
Os 36 mil cigarros da marca Pall Mal estavam encontravam dissimulados "em três malas de porão, transportadas por dois passageiros procedentes da Angola", refere o mesmo comunicado.
A deteção do tráfego ilícito de cigarros foi levada a cabo pelos funcionários aduaneiros, através de técnicas de inspeção e controlo desenvolvidas pela AT, no sentido de reforçar as capacidades para cumprir a sua missão, no que respeita ao combate à prática de atos ilícitos, à proteção da sociedade e da saúde pública.
Os cigarros apreendidos vão ser sujeitos a inutilização sob controlo aduaneiro.
A deteção do tráfego ilícito de cigarros foi levada a cabo pelos funcionários aduaneiros, através de técnicas de inspeção e controlo desenvolvidas pela AT, no sentido de reforçar as capacidades para cumprir a sua missão, no que respeita ao combate à prática de atos ilícitos, à proteção da sociedade e da saúde pública.
Nos termos da legislação em vigor, os cigarros foram apreendidos e serão sujeitos a inutilização, sob controlo aduaneiro.