A fonte explicou que foi feita uma reunião inicial com os coordenadores de todos os projetos, que abrangem áreas como educação, agricultura, cultura, literacia e supervisão financeira.
"Todos os projetos estão a ser acompanhados diariamente, através dos coordenadores, para avaliar a situação", referiu a fonte.
Em causa estão os projetos Pró-Português, de apoio a formação de docentes, o FOCO, que está centrado no apoio na Universidade Nacional Timor Lorosa'e (UNTL), o Consultório de Jornalistas, a Quinta Portugal, o projeto Pró-Cultura e o programa PFMO, de literacia e supervisão financeira.
Responsáveis da embaixada estiveram já reunidos com todos esses projetos, bem como com os coordenadores do projeto de Centros de Aprendizagem e Formação Escolar (CAFE) -- que integra 140 docentes portugueses -- e a Escola Portuguesa de Díli.
Lina Vicente, coordenadora do projeto dos CAFE disse hoje à Lusa que quase todos os professores destacados em Timor-Leste ao abrigo desse programa luso-timorense pediram para serem repatriados para Portugal, devido à pandemia da covid-19.
Fonte da Embaixada de Portugal em Díli disse à Lusa que além dos professores, outros portugueses em Timor-Leste, cujo número não foi precisado, também solicitaram o repatriamento.
O diretor da Escola Portuguesa de Díli, Acácio de Brito, disse à Lusa que "pelo menos dois professores" transmitiram a vontade de ser repatriados.
O novo coronavírus, responsável pela pandemia da covid-19, já infetou mais de 324 mil pessoas em todo o mundo, das quais mais de 14.300 morreram.
Depois de surgir na China, em dezembro, o surto espalhou-se por todo o mundo, o que levou a Organização Mundial da Saúde (OMS) a declarar uma situação de pandemia.
Vários países adotaram medidas excecionais, incluindo o regime de quarentena e o encerramento de fronteiras.
Até ao momento há um caso registado da covid-19 em Timor-Leste.
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