De acordo com comunicado da PJ, o processo-crime, do qual não são adiantados mais pormenores (inclusive as autarquias em causa), corre termos no Departamento de Investigação e Ação Penal de Lisboa, e iniciou-se através de "denúncia anónima", efetuada na plataforma da Procuradoria-Geral da República.
As buscas, segundo a nota, foram realizadas através da Unidade Nacional de Combate à Corrupção e do Departamento de Investigação Criminal da Madeira.
Já na quarta-feira, a Câmara do Funchal (governada pela coligação Confiança, que reúne PS, BE, PDR e Nós, Cidadãos!) informou estar a "colaborar com a Polícia Judiciária" numa investigação "em curso a várias entidades", tendo os inspetores estado nas instalações da autarquia.
O município referiu, numa nota, que a investigação foi "suscitada por denúncia 'online' que remonta a 2018".
A presidente do município da Ponta do Sol, Célia Pessegueiro, confirmou hoje à Lusa que a PJ esteve também nas instalações do município, na quarta-feira, sem adiantar mais informação.