"Não houve colapso na rede de oxigénio do Hospital Fernando da Fonseca (Amadora -Sintra). Houve uma flutuação do débito de oxigénio", disse à Lusa Diana Ralha, assessora do Hospital Amaradora-Sintra
"Nossos tanques [dois tanques] têm imenso oxigénio. Não está em causa e nunca esteve em causa a vida dos doentes, porque assim que foram reportadas as flutuações no débito do oxigénio, estes doente iniciarem ventilação através de botijas, de cilindros de oxigénio que nós temos muitos, estamos muito bem fornecidos", sublinhou a assessora.
Segundo a assessoria do Hospital Amadora-Sintra, estão a ocorrer "transferências de doentes ventilados não invasivos, ou seja, doentes que não estão entubados, que tem uma máscara de oxigénio, que recebem o oxigénio através de botijas, 20 destes vão para o hospital de Santa Maria".
"Seis doentes estáveis, não ventilados, vão para o hospital de retaguarda da Cidade Universitária, e cinco vão para o hospital de retaguarda das Forças Armadas"