A Agência Portuguesa do Ambiente, em articulação com a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o INFARMED, elaborou um guia para a gestão de resíduos que resultam da utilização dos testes rápidos à Covid-19. O objetivo das autoridades passa pela proteção da saúde pública e dos trabalhadores que recolhem e tratam resíduos.
Considerando as indicações dos fabricantes e as recomendações sugeridas noutros países, as autoridades aconselham que os testes com resultado negativo sejam colocados no saco plástico que integra o kit (ou num qualquer saco plástico) e depositados no contentor dos resíduos indiferenciados.
Já os testes com resultado positivo, "devem ser colocados em duplo saco – no caso do kit conter saco plástico, os resíduos deverão ser colocados nesse saco e, posteriormente, colocado dentro de um saco plástico de lixo resistente – e depositado no contentor de resíduos indiferenciados".
Em nota partilhada no portal do SNS, as autoridades alertam ainda que, "em nenhuma das situações, os resíduos em causa devem ser depositados no ecoponto ou contentor de recolha seletiva".
A Agência Portuguesa do Ambiente, em articulação com a @DGSaude e o @INFARMED_IP , procedeu à elaboração de um guia para a gestão de resíduos resultantes da utilização de “testes rápidos” de diagnóstico à #COVID19 . #Saúde #SNS https://t.co/x25XOq9leT
— SNS_Portugal (@SNS_Portugal) April 27, 2021
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