Dos horários alargados ao teletrabalho. O que muda a 14 de junho?

O país vai aliviar, dentro de menos de duas semanas, mais uma série de restrições. Saiba quais.

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© Corbis via Getty Images

Tomásia Sousa
03/06/2021 09:54 ‧ 03/06/2021 por Tomásia Sousa

País

Desconfinamento

Com a campanha de vacinação em velocidade de cruzeiro, o país avança para um novo processo de desconfinamento em duas fases, a primeira das quais a arrancar já a 14 de junho. 

"É entendimento do Governo de que estamos em condições de prosseguir o processo de desconfinamento", declarava ontem António Costa, no final da reunião do Conselho de Ministros, no Centro Cultural de Belém, depois de anunciar que 93% da população com mais de 60 anos já se encontra vacinada.

Dentro de menos de duas semanas há, por isso, novas regras, que vão desde os transportes públicos ao alargamento dos horários.

O que vai mudar já dia 14 de junho?

O país dá início ao novo processo de desconfinamento a 14 de junho, altura em que o teletrabalho deixa de ser obrigatório (sendo, ainda assim, recomendado nas atividades que o permitam) e os restaurantes, cafés e pastelarias passam a poder admitir clientes até à meia noite e encerrar à 01h00.

O restante comércio pode voltar aos horários a que estavam autorizados na pré-pandemia. Também os espaços culturais vão poder passar a funcionar até às 00h00 e com 50% da lotação

No desporto, o público pode regressar às bancadas, ainda que os recintos desportivos estejam limitados a 33% da sua capacidade total.

Quanto aos transportes públicos, aqueles que só têm lugares sentados, passam a poder preencher a lotação completa. Os restantes podem ser preenchidos até dois terços da lotação.

E dia 28?

Na segunda fase, que arranca dia 28 de junho e que se manterá até ao final de agosto, deixará de haver restrições na lotação dos transportes públicos e já não será necessário fazer marcação prévia antes de ir a uma loja do Cidadão.

Apesar do alívio das regras, bares e discotecas ainda não têm data para reabrir e as festas e romarias populares continuam proibidas.

Leia Também: AO MINUTO: EUA vacinam em cabeleireiros. Inflamação cardíaca com Pfizer?

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