Quatro utentes de instituição em Vila Viçosa estão infetadas

Quatro utentes já vacinadas contra a covid-19 da Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Vila Viçosa (Évora) estão infetadas com o coronavírus e foram transferidas para uma estrutura de apoio, disse hoje o provedor da instituição.

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© REUTERS/Eric Gaillard

Lusa
12/07/2021 11:42 ‧ 12/07/2021 por Lusa

País

Covid-19

 

Em declarações à agência Lusa, o provedor da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa, Jorge Rosa, indicou que as utentes com covid-19, todas mulheres, "uma delas com 100 anos" e as outras "quase nos 90", "estão bem" e "têm apenas uma tosse ligeira".

Estas quatro utentes da Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Vila Viçosa, sublinhou o responsável, "estavam vacinadas" contra o vírus da covid-19 "há mais de dois meses".

Segundo o provedor da instituição, as quatro mulheres foram transferidas, no domingo, para a Zona de Concentração e Apoio à População (ZCAP) de Vila Viçosa, instalada no edifício de um antigo centro de saúde.

Jorge Rosa adiantou que os casos de infeção pelo SARS-CoV-2 na Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Vila Viçosa, que provoca a doença da covid-19, foram detetados na semana passada.

"Foi numa despistagem, com testes rápidos, que fazemos periodicamente", em que foi detetado que "um técnico estava positivo" para o SARS-CoV-2, referiu.

Posteriormente, acrescentou, "na testagem a todos", foram detetados "mais quatro positivos", entre os utentes.

A Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Vila Viçosa tem 30 utentes.

A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 4.028.446 mortos em todo o mundo, resultantes de mais de 186,3 milhões de casos de infeção pelo novo coronavírus, segundo o balanço mais recente feito pela agência France-Presse.

Em Portugal, desde o início da pandemia, em março de 2020, morreram 17.156 pessoas e foram registados 907.974 casos de infeção, de acordo com a Direção-Geral da Saúde.

A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, uma cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil e Peru.

 

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