Regressam as celebrações religiosas sem restrições (mas com bom senso)
Estão de regresso as procissões e outras atividades pastorais, como por exemplo a catequese.
© Reuters
País Igreja
O porta-voz da Conferência Episcopal anunciou esta terça-feira o regresso regresso das celebrações religiosas sem restrições, incluindo exéquias cristãs, procissões e outras atividades pastorais, como por exemplo a catequese, que até aqui estavam suspensas devido à pandemia.
"Tendo em conta a situação atual da pandemia, continuaremos a realizar as nossas celebrações e atividades pastorais com os devidos cuidados sanitários e de segurança, quanto à higienização, uso de máscara e razoável distanciamento", disse Manuel Barbosa durante uma conferência de imprensa.
Apelando ao bom senso no que toca às medidas de proteção, nomeadamente ao distanciamento físico, a Igreja recomenda que, "com os devidos cuidados e observância das normas", "sejam dignificadas as exéquias cristãs e se realizem as procissões e outras atividades pastorais, como a catequese e outros encontros".
Nova etapa do desconfinamento à vista?
Recorde-se que, na quinta-feira, peritos e políticos voltam a reunir-se no Infarmed. A reunião está prevista para as 15h00, decorrerá em formato "semipresencial", esperando-se que, tal como aconteceu em 9 de julho passado, o chefe de Estado, Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, e o primeiro-ministro, António Costa, estejam na sede do Infarmed.
Na semana passada, a ministra de Estado e da Presidência, Mariana Vieira da Silva, adiantou que nesta nova reunião do Infarmed será debatido o novo patamar do processo de desconfinamento, num momento em que Portugal está próximo de ter 85% da população vacinada contra a covid-19.
"A intenção do Governo é que se realize uma nova reunião do Infarmed para debater este novo patamar e as medidas que se devem aprovar", declarou a ministra da Presidência.
Apesar de não ter fornecido detalhes sobre o que vai acontecer quando Portugal atingir esse patamar de 85% da população vacinada, Mariana Vieira da Silva advertiu que, mesmo assim, o país, a partir de outubro, vai ter de continuar a conviver com algumas "medidas obrigatórias" e com recomendações da Direção Geral da Saúde.
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