Entre os novos positivos, 15 foram importados e 1.090 são de transmissão local.
A região passa a contabilizar 61.479 casos confirmados de infeção por SARS-CoV-2 desde o início da pandemia, já com 52.216 recuperados, registando também um total de 161 óbitos associados à doença.
Em relação aos 9.102 casos ativos, a direção regional informa que 88 pessoas estão internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, cinco delas nos cuidados intensivos, e 24 cumprem isolamento numa unidade hoteleira dedicada, permanecendo as restantes em alojamento próprio.
No total, há 605 situações que se encontram hoje em apreciação, relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da região.
A autoridade regional indica que 5.656 pessoas estão em vigilância ativa nos vários concelhos da Madeira e no Porto Santo e 16.861 viajantes estão monitorizados através da aplicação 'MadeiraSafe'.
Os dados da autoridade madeirense referentes às últimas 24 horas diferem dos apresentados pela Direção-Geral da Saúde (DGS) que atribui à Madeira 944 novos casos, num total de 60.624 reportados desde março de 2020.
A DGS sinaliza também 154 óbitos associadas à doença no arquipélago desde o início da pandemia.
As autoridades da Madeira e dos Açores divulgam diariamente os seus dados relativos à covid-19, que podem não coincidir com a informação do boletim da DGS.
A covid-19 provocou 5.625.889 mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.744 pessoas e foram contabilizados 2.443.524 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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