"Há a reportar 1.011 novos casos de infeção por SARS-CoV-2 na Madeira, pelo que a região passa a contabilizar 62.490 casos confirmados de covid-19" desde o início da pandemia, lê-se no boletim sobre a situação epidemiológica divulgado pela Direção Regional de Saúde (DRS).
As autoridades de saúde regional adiantam que, destes novos infetados, oito são importados e 1.003 são de transmissão local.
Na nota é ainda referido que a região tem identificados mais 1.340 recuperados, contabilizando a Madeira 53.556 pessoas curadas depois de terem sido infetadas com covid-19.
A DRS indica também que o arquipélago tem hoje sinalizados 8.772 casos ativos, encontrando-se 77 pessoas internadas no Hospital Dr. Nélio Mendonça, no Funchal, quatro dos quais nos cuidados intensivos.
Outros 26 infetados estão confinados numa unidade hoteleira e os restantes permanecem em alojamento próprio.
Na informação é igualmente referido que as autoridades insulares estão a avaliar 576 situações relacionadas com viajantes identificados no aeroporto, contactos com casos positivos ou outras situações reportadas à linha SRS24 ou provenientes dos vários postos de testagem da Madeira.
Em vigilância ativa de contactos positivos estão 4.760 pessoas e 17.122 viajantes com recurso à aplicação 'MadeiraSafe'.
As autoridades regionais dos Açores e da Madeira divulgam diariamente os seus dados, que podem não coincidir com a informação difundida no boletim da Direção-Geral de Saúde (DGS).
A DGS indicou hoje que a Região Autónoma da Madeira (RAM) soma, desde o início da pandemia, 61.703 infeções e 154 mortes.
A covid-19 provocou mais de 5,63 milhões de mortes em todo o mundo desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência France-Presse.
Em Portugal, desde março de 2020, morreram 19.788 pessoas e foram contabilizados 2.507.357 casos de infeção, segundo a última atualização da Direção-Geral da Saúde.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China.
A nova variante Ómicron, classificada como preocupante e muito contagiosa pela Organização Mundial da Saúde (OMS), foi detetada na África Austral e, desde que as autoridades sanitárias sul-africanas deram o alerta em novembro, tornou-se dominante em vários países, incluindo em Portugal.
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